sábado, 31 de julho de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
A Família
Você já parou algum dia para pensar como funciona uma colmeia? Já se deu conta de que nela tudo é ordem, disciplina, preocupação pelo todo?
A colmeia é formada por células de cera, que se contam aos milhares. Em algumas dessas células existem ovos ou larvas de abelha. Outras servem como depósitos de pólen e de mel. Essas são os favos de mel.
Numa colmeia podem existir até 70 mil abelhas, que exercem diferentes funções.
As operárias são as que alimentam as larvas, cuidam da colmeia, trazem comida para todos os habitantes da comunidade.
As operárias começam como faxineiras, limpando as células onde estão os ovos.
Depois produzem a geleia real que serve para alimentar as abelhas mais jovens e a rainha.
Também trabalham como babás alimentando as abelhinhas mais crescidas com pólen e mel.
Com dez dias de vida elas se tornam construtoras. Começam a produzir cera, que lhes permite construir e remendar as células da colmeia.
A rainha tem como tarefa botar ovos, dos quais sairão as operárias, os zangões e as novas rainhas. No verão chega a botar em um só dia mil e quinhentos ovos.
O zangão, desde que nasce, tem por tarefa a procriação com a rainha. Depois morre.
Tudo na colmeia reflete ordem, equilíbrio.
As operárias são também as que saem da colmeia para buscar a matéria prima de que necessitam. Estranhamente, elas nunca se enganam no caminho de volta para casa, para onde retornam com sua preciosa carga.
Embora sua vida seja curta, de cinco semanas apenas, elas não se cansam de trabalhar pelo bem-estar de toda a equipe.
Podemos pensar na família como uma colmeia racional. Cada um tem sua tarefa a cumprir, visando o crescimento da pequena coletividade, como exige o lar.
E todos são importantes no desempenho do grupo doméstico.
É no seio da família, na intimidade do lar, que se vão descobrir operárias incansáveis, trabalhando sem cessar, não se importando consigo mesmas. Em constante processo de doação.
É na família que se aprende a transformar o fel das dificuldades, as amarguras das incompreensões no mel das atenções e do entendimento.
É ali que se exercita a cooperação. Afinal, como a família é uma comunidade, há necessidade de ajuda mútua.
Quando a família enfrenta as dificuldades com união, cresce e supera problemas considerados insolúveis.
Para que a família progrida no todo, cada um deve se conscientizar de sua tarefa e realizá-la com alegria.
É por este motivo que as crianças devem ser incentivadas, desde cedo, a pequenas tarefas no lar.
Retirar os pratos da mesa, lavar a louça, aquecer a mamadeira do menorzinho.
Renúncia a um pequeno lazer para satisfazer o outro. Nem que seja somente a satisfação da companhia ou de um diálogo amistoso.
Se na colmeia familiar reinar o amor, conseguiremos com certeza ter elementos para uma atuação segura, verdadeiramente cristã, junto à família maior, na imensa colmeia do mundo.
* * *
A família é abençoada escola de educação moral e espiritual. É oficina santificante onde se burilam caracteres. É laboratório superior em que se refinam ideais.
Redação do Momento Espírita, com base na Revista
Minimonstros, ed. Globo, 1964 e no cap. 15, do livro Rosângela,
pelo Espírito Rosângela, psicografia de Raul Teixeira, ed. Fráter.
Em 21.07.2010.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Pérolas de Luz
Em dias tão turbulentos, de tantas preocupações e desafios, a Espiritualidade Superior nos brinda com algumas pérolas de luz:
A receita da vida será sempre melhorar-nos, através da melhora que venhamos a realizar para os outros.
Em matéria de felicidade só se possui aquela que se dá.
Cada pessoa renasce na soma do que já fez.
A melhora de tudo para todos começa na melhora de cada um.
A vida por fora de nós é a imagem do que somos por dentro.
Perante Deus toda pessoa é importante.
Quem perdeu a própria fé, nada mais tem a perder.
Quem condena atira uma pedra que voltará sempre ao ponto de origem.
A indulgência é a fonte que lava os venenos da cultura.
Nunca se viu egoísmo que não se queixe de ingratidão.
Não te digas incapaz, nem te digas inútil. Auxilia como puderes.
A felicidade não entra em portas trancadas.
Em qualquer empresa, a irritação dos responsáveis faz a metade do insucesso.
Não sobrecarregues teus dias com preocupações desnecessárias, a fim de que não percas a oportunidade de viver com alegria.
Quem aprende a ouvir com atenção aprende a falar com proveito.
Esclarece e avisa para o bem, mas não exijas do próximo aquilo que ainda não consegues fazer. De imediato, ninguém renova pessoa alguma.
A herança da liberdade pertence ao dever cumprido. Obrigação cumprida será sempre o nosso mais valioso seguro de proteção.
Inteligência sem obras é tesouro enterrado. Mobiliza o conhecimento elevado para atenuar a ignorância.
Reclamar é ferir-se. A alma corajosa não é aquela que se dispõe a revidar o golpe recebido e sim aquela que sabe desculpar e esquecer.
Mais fácil sofrer, difícil é perdoar. Perdão é lucro.
O dinheiro pode proporcionar-te reconforto, mas o descanso da alma vem de Deus.
Em qualquer parte a vida te conhece pelo que és, mas apenas te valoriza pelo que fazes de ti.
Aproveita o tempo construindo o bem, a fim de que o tempo te aproveite, de modo a fazer o melhor de ti.
* * *
Constantemente, a vida nos envia pérolas de luz.
Representam o cuidado particular de Deus e de Seus trabalhadores incansáveis, pela melhoria dos seres e, consequentemente, do planeta.
Saibamos aproveitar cada uma delas. Saibamos refletir sobre toda e qualquer experiência edificante do existir.
Cada dia é oportunidade que não volta. Não se pode se banhar no mesmo rio por duas vezes. As águas já serão outras.
Que seja esta mais uma pérola de luz em sua vida.
Esteja onde estiver, seja você quem for, esta é mais uma prova de que não estamos abandonados num mundo em crise.
Estamos muito bem amparados, num mundo em transformação.
Pensemos nisso.
Redação do Momento Espírita, com trecho da obra Pérolas de luz, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Ceu.
Em 14.07.2010.
terça-feira, 20 de julho de 2010
Saúde Emocional
Não há entre nós quem não deseje ter uma vida plena, realizada e de satisfação. Todos investimos nossos esforços, nosso tempo e nossa energia a fim de termos uma vida saudável.
Para se viver em plenitude, faz-se necessário que cuidemos de nossa vida em todos os seus aspectos.
Buscando isso, não são poucos aqueles que dedicam horas aos cuidados do corpo. Dietas balanceadas, exercícios físicos variados, horas de sono reparador e tantos outros cuidados visando a manutenção do corpo físico.
Existem os que, percebendo que não somos somente um corpo físico, mas também um ser intelectual, buscam investir nas coisas da mente.
São aqueles que estão sempre a exercitar o intelecto, seja através do hábito da leitura, seja frequentando cursos de atualização profissional ou pessoal, tudo com a finalidade de não deixar a mente enferrujar.
É verdade que cuidar do corpo assim como cuidar da mente, são atitudes sensatas, pois reflete em nós mesmos e na nossa saúde o bom ou mau uso que fazemos da instrumentalidade que nos foi dada por Deus.
Porém, poucos de nós lembramos que, além do corpo e da mente, somos ainda seres emocionais. E, portanto, devemos também cuidar de nossas emoções a fim de termos saúde.
Quantas vezes já paramos para analisar quais as emoções que trazemos na alma? Quantas vezes nos perguntamos se as emoções que cultivamos são saudáveis ou são nocivas?
Quanto poderá nos fazer mal carregar um sentimento de raiva ou ressentimento por alguém? E se carregamos a mágoa por uma situação mal resolvida, isso não nos fará mal?
Todas as vezes que percebemos que nossa alimentação está inadequada, antes de adoecermos, a modificamos. Cortamos o excesso de gordura ou açúcar, diminuímos o sal.
E com as emoções, devemos agir da mesma forma. Toda vez que nos deparamos com sentimentos que nos fazem mal, que nos prejudicam, é necessário o mesmo esforço, a fim de que sejamos plenamente felizes.
Se alimentamos mágoa por alguém, por que não exercitar a compreensão, tentando colocar-se no lugar de quem nos magoou, buscando entender suas razões?
Se o nosso problema está no ressentimento, na vingança, o antídoto melhor será o do perdão, que nos fará desvincular da emoção negativa, entendendo o problema de uma maneira mais fácil.
Se desejamos a felicidade plena, não podemos esquecer que os mesmos investimentos feitos para a saúde do corpo e do intelecto, devem ser feitos para a saúde emocional.
* * *
Experimentemos analisar com cuidado, ao final de cada dia, quais os sentimentos que povoaram nosso coração ao longo da jornada. Plenifiquemo-nos quando encontrarmos nele a gratidão, a compaixão, o amor.
Porém, se em algum dia encontrarmos a raiva, a inveja, o desejo de vingança, analisemos com cuidado suas origens e busquemos, com tranquilidade, substituí-los, a fim de que a saúde se faça em nós, no corpo, na mente e no coração.
Redação do Momento Espírita.
Em 17.07.2010.
Para se viver em plenitude, faz-se necessário que cuidemos de nossa vida em todos os seus aspectos.
Buscando isso, não são poucos aqueles que dedicam horas aos cuidados do corpo. Dietas balanceadas, exercícios físicos variados, horas de sono reparador e tantos outros cuidados visando a manutenção do corpo físico.
Existem os que, percebendo que não somos somente um corpo físico, mas também um ser intelectual, buscam investir nas coisas da mente.
São aqueles que estão sempre a exercitar o intelecto, seja através do hábito da leitura, seja frequentando cursos de atualização profissional ou pessoal, tudo com a finalidade de não deixar a mente enferrujar.
É verdade que cuidar do corpo assim como cuidar da mente, são atitudes sensatas, pois reflete em nós mesmos e na nossa saúde o bom ou mau uso que fazemos da instrumentalidade que nos foi dada por Deus.
Porém, poucos de nós lembramos que, além do corpo e da mente, somos ainda seres emocionais. E, portanto, devemos também cuidar de nossas emoções a fim de termos saúde.
Quantas vezes já paramos para analisar quais as emoções que trazemos na alma? Quantas vezes nos perguntamos se as emoções que cultivamos são saudáveis ou são nocivas?
Quanto poderá nos fazer mal carregar um sentimento de raiva ou ressentimento por alguém? E se carregamos a mágoa por uma situação mal resolvida, isso não nos fará mal?
Todas as vezes que percebemos que nossa alimentação está inadequada, antes de adoecermos, a modificamos. Cortamos o excesso de gordura ou açúcar, diminuímos o sal.
E com as emoções, devemos agir da mesma forma. Toda vez que nos deparamos com sentimentos que nos fazem mal, que nos prejudicam, é necessário o mesmo esforço, a fim de que sejamos plenamente felizes.
Se alimentamos mágoa por alguém, por que não exercitar a compreensão, tentando colocar-se no lugar de quem nos magoou, buscando entender suas razões?
Se o nosso problema está no ressentimento, na vingança, o antídoto melhor será o do perdão, que nos fará desvincular da emoção negativa, entendendo o problema de uma maneira mais fácil.
Se desejamos a felicidade plena, não podemos esquecer que os mesmos investimentos feitos para a saúde do corpo e do intelecto, devem ser feitos para a saúde emocional.
* * *
Experimentemos analisar com cuidado, ao final de cada dia, quais os sentimentos que povoaram nosso coração ao longo da jornada. Plenifiquemo-nos quando encontrarmos nele a gratidão, a compaixão, o amor.
Porém, se em algum dia encontrarmos a raiva, a inveja, o desejo de vingança, analisemos com cuidado suas origens e busquemos, com tranquilidade, substituí-los, a fim de que a saúde se faça em nós, no corpo, na mente e no coração.
Redação do Momento Espírita.
Em 17.07.2010.
sábado, 17 de julho de 2010
Ciclos da Vida
"A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina.
Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente.
Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.
Daí viver num asilo,até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo.
Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar.
Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente.
Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.
Daí viver num asilo,até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo.
Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar.
Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria.
Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara pra faculdade.
Você vai pro colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando....
E termina tudo com um ótimo orgasmo!!!
Não seria perfeito?"
***charles chaplin***
Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara pra faculdade.
Você vai pro colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando....
E termina tudo com um ótimo orgasmo!!!
Não seria perfeito?"
***charles chaplin***
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Quando aprendi a me amar de verdade...
“Quando aprendi a me amar de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa e no momento exato. E então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome: Auto-estima.
Quando aprendi a me amar de verdade, pude perceber que minha angústia e meu sofrimento emocional não passam de um sinal de que estou indo contra minhas verdades. Hoje sei que isso é Autenticidade.
Quando aprendi a me amar de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de Amadurecimento.
Quando aprendi a me amar de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesma. Hoje sei que o nome disso é: Respeito.
Quando aprendi a me amar de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama Amor-próprio.
Quando aprendi a me amar de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é Simplicidade.
Quando aprendi a me amar de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muito menos vezes. Hoje descobri a Humildade.
Quando aprendi a me amar de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é Plenitude.
Quando aprendi a me amar de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.Tudo isso é Saber viver!”
*Charles Chaplin*
É, acho que definitivamente aprendi a viver!
Quando aprendi a me amar de verdade, pude perceber que minha angústia e meu sofrimento emocional não passam de um sinal de que estou indo contra minhas verdades. Hoje sei que isso é Autenticidade.
Quando aprendi a me amar de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de Amadurecimento.
Quando aprendi a me amar de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesma. Hoje sei que o nome disso é: Respeito.
Quando aprendi a me amar de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama Amor-próprio.
Quando aprendi a me amar de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é Simplicidade.
Quando aprendi a me amar de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muito menos vezes. Hoje descobri a Humildade.
Quando aprendi a me amar de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é Plenitude.
Quando aprendi a me amar de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.Tudo isso é Saber viver!”
*Charles Chaplin*
É, acho que definitivamente aprendi a viver!
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